Cósmico leitor,

Hoje o texto chega de um jeito diferente. É um poema. Aqui, o amor não é grandioso nem dramático; ele se esconde nas pequenas travessuras do dia a dia. É um olhar leve e fofo, sobre como o amor aparece quando menos esperamos, como se caísse do sofá e resolvesse ficar um pouco conosco.

Vamos descobrir juntos que o amor não precisa ser perfeito para ser encantador, ele só precisa ser visto, sentido e, de preferência, apreciado com um sorriso.

 

O amor que tropeçou no meu sofá

Eu vi o amor tropeçar no tapete da sala,
escorregou na almofada, fez pirueta e se embala.
Se escondeu atrás da cortina, riu de leve,
como se dissesse: “Hoje eu invento, se você permite.”

Ele se enroscou no sofá com graça,
pulou no colo, fez festa, quase me abraça.
Tentei ficar séria, mas o riso escapou,
e o amor se escondeu no cheiro do bolo que assou.

Brincou com os livros, derrubou a caneta,
sussurrou segredos que ninguém interpreta.
E eu, observando essa bagunça com prazer,
percebi que o amor só quer saber de se fazer ver.

No fim da tarde, cansado de tanta travessura,
deitou no meu colo e dormiu sem frescura.
E eu fiquei pensando, com sorriso aberto e leve,
que o amor é assim… Divertido, simples… se você se atreve.

 

Imagem ilustrativa gerada com IA para fins visuais.

 

E você, cósmico leitor?
Já deixou o amor tropeçar na sua vida hoje?

Categorias:

Fragmentos Literários

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